As falsas acusações contra Bolsonaro
- Gi Palermi
- 23 de fev.
- 2 min de leitura
Atualizado: 1 de mar.
As acusações contra Bolsonaro desmoronam diante de delação sob ameaça, distorções da PGR e ausência de provas concretas.
A mais recente ofensiva contra o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e seus aliados na denúncia do suposto golpe de Estado expõe um conjunto de injustiças e ilegalidades flagrantes. A narrativa construída para criminalizar o presidente se baseia em provas questionáveis, delação obtida sob pressão e conclusões distorcidas da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Os crimes imputados a Bolsonaro incluem liderança de organização criminosa armada, tentativa de abolir violentamente o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano ao patrimônio da União. No entanto, essas acusações desmoronam diante de quatro pontos fundamentais:
1. O depoimento-chave do delator, o ex-ajudente de ordem do presidente Mauro Cid, foi obtido sob ameaça, como revelado pela própria imprensa. A Folha de S. Paulo noticiou que Cid mudou sua versão após audiência na qual Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) ameaçou prendê-lo. Antes disso, áudios vazados pela revista Veja mostraram que ele confidenciou a um contato próximo estar sendo pressionado a alterar seu depoimento para incriminar Bolsonaro e sustentar a narrativa do golpe.
2. A PGR omitiu falas de Cid que contradizem a denúncia contra Bolsonaro, como apontado pela Folha. O órgão, chefiado por um nome escolhido a dedo por Lula, Paulo Gonet, ignorou as provas que desmontam a tese do golpe e, pior, distorceu os fatos para reforçar a acusação.
3. A denúncia da PGR extrapolou as conclusões da Polícia Federal. Enquanto o relatório da PF não sustentou determinadas acusações, a procuradoria inseriu suposições e interpretações. A manchete da Folha evidencia isso: "PGR turbina acusação contra Bolsonaro com conclusões que nem mesmo a Polícia Federal bancou."
4. Uma das alegações mais absurdas da PGR foi divulgada pelo jornal O Globo: "Bolsonaro aceitou matar Lula, diz Procuradoria sem comprovar." Ora, em nenhum momento o relatório da PF sugere que Bolsonaro tenha autorizado, planejado ou incentivado qualquer ação violenta contra o petista. Pelo contrário, mensagens e áudios de Cid e outros militares mostram que Bolsonaro resistiu a pressões para contestar o resultado eleitoral por meio de decretos e, ao final, facilitou a transição pacífica, inclusive nomeando comandantes militares indicados na transição, pelo governo que tomaria posse em 1ª de janeiro.
Diante desses fatos, fica evidente que as acusações contra Bolsonaro são uma farsa. Como pode ele ser líder de uma organização criminosa armada se nenhum de seus aliados pegou em armas? Não houve apreensão de nenhuma arma! Como poderia ter promovido a deterioração do patrimônio público se estava hospitalizado nos EUA e condenou publicamente os atos de 8 de janeiro? Como poderia ter tramado um golpe de Estado sem jamais recorrer à violência ou ameaça?
A cada nova revelação, a narrativa do golpe se desmancha, e a perseguição política contra Bolsonaro se torna ainda mais evidente. Trata-se de um processo baseado em manipulações e distorções jurídicas, onde o verdadeiro objetivo não é buscar justiça, mas sim neutralizar a principal liderança da direita brasileira.
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