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Cai por terra a grande mentira das máscaras

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 19 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 21 de mar.


Durante quase dois anos, brasileiros foram obrigados a cobrir o rosto com máscaras em nome de uma suposta medida sanitária contra a covid-19. Prefeitos autoritários, respaldados por uma mídia histérica e organismos internacionais duvidosos, impuseram decretos que cercearam liberdades e criminalizaram qualquer questionamento. Quem ousasse duvidar era imediatamente rotulado de “negacionista” ou “propagador de fake news”. Agora, um estudo da Universidade de São Paulo (USP) joga por terra essa grande mentira: as máscaras não apenas foram ineficazes como podem ter piorado a situação.


A pesquisa, conduzida pelos pesquisadores Daniel V. Tausk, do Departamento de Matemática, e Beny Spira, do Departamento de Microbiologia, ambos da USP, foi publicada em 12 de março de 2023. O estudo analisou dados de 24 países europeus durante os anos de 2020 e 2021 e não encontrou qualquer correlação significativa entre o uso de máscaras e a redução de casos da doença. Pelo contrário, os cientistas identificaram indícios preocupantes de que o uso prolongado das máscaras pode ter aumentado a mortalidade. A reinalação de partículas virais teria prolongado a infecção e impulsionado a disseminação do vírus. Ou seja, ao invés de proteger, as máscaras teriam contribuído para o agravamento da pandemia.


Os dados falam por si. Países como Noruega, Dinamarca, Suécia e Holanda, que adotaram políticas mais flexíveis quanto ao uso de máscaras, apresentaram melhores resultados no controle da doença do que nações como Itália, Espanha e Portugal, onde a obrigatoriedade foi imposta com mão de ferro.


Durante a pandemia, a mídia nacional e internacional não poupou críticas ao presidente Jair Bolsonaro por sua postura contrária ao uso de máscaras. Veículos estrangeiros afirmaram que Bolsonaro permitiu que o coronavírus se espalhasse sem controle, atacando as restrições de movimento, uso de máscaras e vacinas. No Brasil, o presidente foi multado diversas vezes por não utilizar o equipamento de proteção em eventos públicos, acumulando multas que ultrapassam R$ 80 mil.


A grande questão que fica é: os governos sabiam que não havia evidências robustas sobre a eficácia das máscaras? Se sabiam, por que impuseram seu uso de forma tão agressiva? A resposta é inquietante. A pandemia serviu como um grande experimento de submissão populacional, no qual governos testaram até onde poderiam ir para controlar suas populações sem resistência.


Enquanto cidadãos eram perseguidos por se recusarem a usar máscaras, grandes corporações e políticos lucravam com vacinas experimentais, lockdowns destrutivos e campanhas de medo. Agora que a verdade vem à tona, resta saber: os defensores do autoritarismo sanitário terão a coragem de admitir o erro e pedir desculpas à população?


Infelizmente, essa não será a última tentativa de manipulação em nome da “ciência inquestionável”. Se a sociedade não aprender com essa farsa, novos abusos virão. E da próxima vez, o preço poderá ser ainda mais alto.

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