Começam a se levantar os herois da resistência

Kyrie Irving decidiu não se vacinar contra o novo Coronavírus e foi afastado do elenco do Brooklyn Nets na temporada 2021/2022 da NBA.

Em meio a ditadura sanitária que políticos e defensores da pseudo-ciência tentam impor à população, continuam a aparecer exemplos de resistência. Kyrie Irving, mega-estrela da National Basketball Association (NBA) em português livre Associação Nacional de Basquetebol, a maior e principal liga de basquete do mundo, é um destes. Irving decidiu não ceder ao autoritarismo dos donos da franquia que exigem que todos os jogadores se vacinem.

"Kyrie quer ser a voz daqueles que não têm voz" disse uma fonte próxima ao atleta que atualmente é armador e ala-armador do Brooklyn Nets.

Com a decisão de não tomar a vacina e, posteriormente, o afastamento por parte dos Nets, Kyrie Irving pode deixar de lado mais de lado mais de U$200 milhões (cerca de R$1,1 bilhão).

A exigência do comprovante de vacinação tem sido criticada por vários setores da sociedade e inclusive pela própria Organização Mundial de Saúde (OMS).

Em abril de 2020, Tedros Adhanon, presidente da OMS, deu declarações acerca do problema da pobreza e do caos econômico advindos do bloqueio ao comércio.

Em outubro de 2020, voltou a condenar o lockdown como principal método de controle do vírus chinês.

Mas, assim como não foi ouvido lá em 2020 com relação as políticas do tranca tudo e fique em casa, Tedros Adhanon não tem sido ouvido agora sobre o passaporte sanitário.

Kyrie Irving teve a coragem de se levantar quando muitos silenciaram. E, com isso, pode ter encerrado uma carreira extremamente promissora e lucrativa.

Para muitos, entorpecidos pelo terror midiático e pelas falsas promessas de segurança, a decisão de Irving não faz o menor sentido e é até motivo de chacota. Mas, para aqueles que entendem a importância da liberdade e da dignidade humana, a decisão de Irving era a única a ser tomada.

Antigamente, eu não entendia como a população da Alemanha permitia que os nazistas cometessem todo tipo de atrocidade com a desculpa de auto proteção desta mesma população. Em toda a história da humanidade, sempre que um povo optou por abrir mão de sua liberdade em troca de segurança fornecida pelo Estado, este povo acabou sem segurança e sem liberdade.

Aceitar imposições de políticos e burocratas acreditando que eles sabem o que é melhor para nós é o caminho mais curto para a a ditadura e, não raro, assassinato em massa. Na Alemanha de Hitler, a população aplaudia as atrocidades nazistas, então não se espantem ao ver seus vizinhos coadunando ou até celebrando a destruição de quem quer exercer seu direito de escolha.

No entanto, a história é implacável com aqueles que, sob o pretexto do "bem-maior", perseguiram e marginalizaram cidadãos. O acerto de contas virá. Cedo ou tarde os tiranos pagarão pelos seus crimes.

Como disse Gilbert Keith Chesterton: "cada época é salva por um punhado de homens que tem a coragem de não serem atuais". Com toda certeza, a mega-estrela da NBA Kyrie Irving é um desses homens.