Crianças e adolescentes são alvos do movimento LGBT
- Gi Palermi
- 29 de ago. de 2022
- 2 min de leitura
Cartilhas, livros didáticos e literatura infanto-juvenis tem sido usados para desconstruir a heteronormatividade e os fundamentos da cultura judaico-cristã.

Um livro recentemente indicado como opção de leitura para crianças do 7º ano do ensino fundamental II no Colégio Loyola, em Belo Horizonte, reacendeu a discussão sobre os avanços do movimento político LGBTQIA+.
Na literatura intantojuvenil “O Auto da Maga Joseja” as crianças acompanham as aventuras de Toninho, um caçador de demônios e Josefa, uma maga que ele encontra no meio de suas andanças pelo sertão nordestino. Os dois formam uma dupla para derrotar criaturas mágicas que envolvem desde chupa cabras até golems. Mas em um diálogo que não que passou despercebido aos pais mais atentos, Josefa revela ser pansexual.
No diálogo Josefa diz:

“Que que é, Toninho, vai ficar me julgando porque namorei um lobisomem? Me relaciono com quem eu bem entender e tu não tem nada a ver com isso. Tu acha mesmo que depois de séculos de vida, vou ficar me prendendo a coisa besta? Se eu gosto da pessoa, eu gosto da pessoa e pronto! Não to nem preocupada se é homem, se é mulher, se não é nenhum dos dois.”
O diálogo transcorre de forma a impedir que Toninho expresse qualquer opinião. E Josefa continua:
“Mas se tu quer mesmo saber, eu sou pansexual e não me envergonho disso. Pronto, falei.”
O diálogo promove e celebra a identidade pansexual como um ideal e a personagem que assim se declara é apresentada pela autora da obra com mais autoridade moral do que heterossexuais e até homossexuais.
O “Auto da Maga Josefa”, escrito por Paola Siviero, foi ganhador, em 2019, do Prêmio Leblanc (melhor romance nacional de fantasia, ficção científica ou terror) e do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica (melhor romance de fantasia), além de ter sido finalista do Prêmio Argos.
E infelizmente, sem nenhum tipo de censura por classificação etária, tem sido considerado para ser trabalhado em escolas das redes pública e privada de ensino.
Trabalhar a consciência de jovens e adultos contra a descriminação não é mais suficiente. Está cada dia mais evidente que a meta do movimento político LGBT é doutrinar crianças e adolescentes, despertando cada vez mais cedo sua sexualidade. E o objetivo é claro: manipular as crianças para que elas possam ser, mais facilmente, objeto do que eles chamam de 'desconstrução da heteronormatividade'.
Escolas de Ensino Fundamental e Médio têm sido bombardeadas por estes ensinamentos e com o apoio do Poder Público que, na maioria dos casos, é quem financia a produção e divulgação do material com o dinheiro dos impostos dos contribuintes. O que antes eram lições “anti-homofóbicas” hoje se transformaram em propaganda LGBT. Os materiais submetem meninos e meninas a ensinamentos bissexuais, e os estimulam a se descobrirem sexualmente com a justificativa de que isso é comum, normal, natural.
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