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Frei Gilson e a cruz da perseguição digital

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 9 de mar.
  • 2 min de leitura

A luz da fé sempre incomodou aqueles que preferem a escuridão. Frei Gilson, como um farol em alto-mar, vem guiando milhões de almas com suas orações e reflexões, mas sua crescente influência o transformou em alvo de ataques furiosos. A cruz que carrega hoje não é feita de madeira, mas de difamações e injustiças, lançadas por aqueles que tremem diante da verdade.

Com transmissões ao vivo que reúnem multidões, Frei Gilson alcançou um patamar que poucos religiosos atingiram no ambiente digital. Mais de 1,3 milhão de fiéis se unem em preces durante a madrugada, enquanto milhões acompanham suas palavras posteriormente. Seu sucesso, no entanto, despertou a ira dos que se alimentam do caos e da divisão.

Diante dessa ascensão, seus opositores revistaram arquivos como arqueólogos do rancor, tentando encontrar em vídeos antigos qualquer frase que pudesse ser distorcida e usada contra ele. Em um trecho, ele defende que a mulher tem um papel de auxílio ao homem, o que foi o suficiente para despertar a fúria feminista. Em outro, reza pela libertação do Brasil do comunismo, o que enfureceu aqueles que desejam ver o país subjugado a essa ideologia. Mas desde quando desejar a liberdade se tornou um crime?

O medo da esquerda diante da fé inabalável

A esquerda, que há tempos tenta enfraquecer os pilares da fé cristã, enxerga em Frei Gilson um adversário formidável. Sua voz serena tem mais força do que discursos inflamados; sua presença inspira mais do que qualquer propaganda ideológica. E, com as eleições de 2026 no horizonte, cresce o temor de que sua influência vá além do altar, ecoando nas decisões de milhões de eleitores.

Não é por acaso que líderes conservadores, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado Nikolas Ferreira, saíram em sua defesa. Até mesmo André Janones, um nome conhecido da esquerda, alertou que os ataques ao religioso poderiam custar caro politicamente. A verdade é que, quanto mais tentam silenciá-lo, mais sua mensagem ressoa.

A coragem de defender princípios inegociáveis

Frei Gilson não se curva. Seu compromisso com a verdade o leva a enfrentar batalhas difíceis, mas ele não recua. A defesa da vida, expressa em sua posição contrária ao aborto, é uma de suas bandeiras mais inabaláveis. “A vida está nas mãos de Deus”, disse, em uma de suas pregações. Mas para aqueles que tentam relativizar tudo, até mesmo essa afirmação se torna uma afronta.

O frei também condena a censura e a tentativa de impor uma única voz no debate público. Ele não nega respeito a ninguém, mas recusa-se a reescrever a doutrina da Igreja para agradar os que exigem a validação de suas pautas. E é justamente por isso que a esquerda o teme: porque ele representa uma fé que não se negocia, uma convicção que não vacila, uma verdade que não se apaga.

No fim, a perseguição a Frei Gilson apenas confirma o que já sabemos: a luz incomoda as trevas. Mas, como sempre aconteceu na história, a verdade prevalecerá. E aqueles que tentam silenciar um homem de Deus acabarão descobrindo que sua voz não pode ser calada, porque sua mensagem já foi gravada nos corações de milhões.

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