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México não considera vacinar crianças de 5 a 11 anos

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 29 de jan. de 2022
  • 2 min de leitura

Ao descartar vacinar crianças menores de 15 anos, no país Subsecretário de Saúde ressaltou que recomenda priorizar a imunização de idosos.



Embora várias nações do mundo, assim como os Estados Unidos, tenham começado a aplicar vacinas contra o Covid-19 em crianças entre cinco a 11 anos de idade, o subsecretário de Prevenção e Promoção da Saúde, Hugo López-Gatell, garantiu que no México esta medida não está prevista.


Em entrevista coletiva no Palácio Nacional na sexta-feira (28 de janeiro), o responsável pela Pandemia Covid-19 no México, descartou que o plano de imunização contra o SARS-CoV-2 inclua crianças menores de 15 anos, já que, segundo ele, a Organização Mundial da Saúde (OMS) não o recomendou.


López-Gatell esclareceu que a organização em saúde tem sido reiterada na mensagem de priorizar a vacinação contra o Covid-19 em idosos, setor que tem maior risco de mortalidade.


"A OMS não recomendou a vacinação para crianças, pelo contrário, tem insistido repetidamente que temos um problema global de desigualdade na distribuição de vacinas e pediu a priorização de adultos em países com vacinação muito baixa, porque eles não tiveram acesso às vacinas", disse.


Ao descartar que o México vacinará crianças de 5 a 11 anos, López-Gatell lembrou que as vacinas têm sido aplicadas em crianças entre 12 e 15 anos que tem alguma comorbidade.


“No México não estamos pensando em vacinar todas as crianças menores de 15 anos. Estamos vacinando crianças a partir dos 12 anos que têm doenças que aumentam o risco de complicações quando infectadas pela Covid-19”, acrescentou.


Ele também disse que, devido à crise global, tem havido uma ênfase em priorizar também nações que não tiveram acesso à vacinação.


Sobre a vacinação de crianças em algumas nações, López-Gatell indicou que isso se deve a várias razões locais, incluindo doses em excesso, por isso estenderam a imunização para setores mais jovens da população.


"Há países que têm vacinas excedentes, eles têm muitas vacinas e os prazos de validade estão se aproximando e usam medidas urgentes para colocá-las em uso, e em alguns casos eles tomaram a decisão de doá-las", disse ele.


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