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Mais jornalismo e menos militância

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 7 de abr. de 2021
  • 1 min de leitura

Informação em jornalismo é compreendida como bem social. Jornalistas não estão isentos de responsabilidade em relação à informação transmitida. A responsabilidade social do jornalista requer que o(a) profissional agirá debaixo de todas as circunstâncias em conformidade com uma consciência ética pessoal.

Para comemorar neste 7 de abril, o Dia do Jornalista, quero fazer memória ao corajoso Yuri Alexandrovich Bezmenov jornalista da RIA Novosti (uma das maiores agências noticiosas da Rússia) e ex-informante da PGU (Primeira Diretoria-Chefe) KGB (principal organização de serviços secretos nos tempos da União Soviética). Através de livros, palestras e entrevistas, ele buscou alertar o público ocidental sobre as estratégias de subversão ideológicas empregadas pela então URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).


Numa das suas entrevistas ele detalha como os soviéticos ajudaram a incitar ódio e revolta no Paquistão Oriental (atual Bangladesh) e como aquele fato se tornou a gota d'água em sua decisão pessoal para desertar para o Ocidente.


Acredito que o jornalismo é um serviço público muito exigente e de imensa responsabilidade. Diariamente milhares de pessoas sintonizam a TV, o rádio ou acessam portais na internet porque confiam que do outro lado estão profissionais que abraçam o ofício de buscar fatos reais em fontes primárias para reportar à sociedade.


Minha oração neste Dia do Jornalista é para que os profissionais de imprensa, que diplomaram ou não, exerçam esse ofício lindo sob os pilares essenciais da:


Veracidade

Simplicidade

Clareza

Objetividade

Isenção

Neutralidade

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