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Mayra Pinheiro defendeu autonomia dos médicos frente à Pandemia

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 25 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura

Servidora disse que orientou a comunidade médica para a dosagem segura, uma vez que a cloroquina e a hidroxicloroquina já vinham sendo usadas no mundo inteiro.



Ao relatar sua atuação na crise no Amazonas, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro disse ter encontrado uma situação caótica quando chegou a Manaus, no dia 3 de janeiro deste ano.


Aos integrantes da CPI, ela afirmou, nesta terça-feira (25), que nunca viu nada igual em 30 anos de carreira na medicina. Falando na qualidade de testemunha, eximiu o Governo Federal de responsabilidade no colapso no Amazonas.


Segundo a secretária, o estado não tinha controle e gerenciamento de crise, planejamento estratégico para o enfrentamento da doença e, nas unidades básicas de saúde, não havia triagem de pacientes que chegavam com Covid e eram misturados com outros doentes.


"Não tinha testes para isolar as pessoas com a doença para que não houvesse novos contaminados. E o que me causou mais estranheza é que mais de 1,2 mil agentes de saúde foram dispensados de suas atividades", afirmou, respondendo ao relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL).


Mayra Pinheiro não se esquivou de perguntas, foi precisa, objetiva e lúcida em todas as respostas apesar de os senadores tentarem desestabilizá-la emocional e psicologicamente. Os senadores também interrompiam as respostas várias vezes numa tentativa de atrapalhar a linha de raciocínio da secretária.


***Com Agência Senado

 
 
 

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