O martírio de um homem que ousou amar o Brasil
- Gi Palermi
- 13 de abr.
- 2 min de leitura
Neste domingo (13.abr.2025), Jair Messias Bolsonaro passa por sua sexta cirurgia desde a tentativa de assassinato que sofreu em 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora, durante a campanha presidencial. Foram segundos que mudaram tudo — para ele, para sua família e para o Brasil. A facada que atingiu seu abdômen não feriu apenas um homem, mas toda uma nação que sonhava em se libertar de décadas de descaso, corrupção e mentira.
Desde aquele dia, a vida de Bolsonaro tem sido marcada por internações, dores insuportáveis, restrições alimentares e riscos constantes. Já foram seis procedimentos cirúrgicos, além de outras hospitalizações.
A cirurgia mais recente tenta corrigir aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal — sequelas diretas da agressão. A dor nunca cessou. A cada manhã, ele levanta sabendo que a qualquer momento pode ser levado novamente ao hospital. E mesmo assim, segue.
Enquanto muitos o acusam, o ridicularizam ou desejam sua morte — influenciados por um ódio construído com mentiras e narrativas — ele percorre o Brasil. Não busca palcos, holofotes ou multidões em grandes centros. Vai ao interior, às cidades esquecidas, onde prefeitos sequer recebem visitas de deputados. Ele vai onde o povo mais precisa ser ouvido. Porque ama esse povo. Ama esse país.
É um amor que dói, literalmente. É um martírio diário, muitas vezes silencioso. Um preço altíssimo por ter ousado enfrentar o sistema, por ter dado voz aos invisíveis, por ter escolhido ser ponte entre o Brasil real e o poder.
E é justamente esse amor que o sustenta. Ele resiste porque sabe que milhões ainda acreditam. Milhões que oram por ele, que o recebem com lágrimas nos olhos, que apertam sua mão como quem agradece por não ter desistido. Porque ele não desistiu.
Bolsonaro poderia estar em qualquer outro lugar. Poderia ter escolhido o conforto, o silêncio, a aposentadoria. Mas escolheu continuar. Escolheu carregar no corpo as dores da facada, e na alma as cicatrizes da ingratidão e da perseguição. Porque sabe que a missão ainda não acabou.
E é por isso que ele incomoda tanto. Porque não conseguiram calá-lo com uma facada. Porque mesmo sangrando por dentro, ele segue em frente. Porque, acima de tudo, ele é prova viva de que o amor pelo Brasil pode ser maior do que a própria dor.
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