Pai denuncia lição escolar com temática LGBT
- Gi Palermi
- 10 de jun. de 2022
- 2 min de leitura
Vereadora Flávia Borja revelou o caso pelas redes sociais e prometeu tomar as providências necessárias.

Um pai de Belo Horizonte (MG) pediu socorro depois que sua filha trouxe para casa uma lição escolar com temática LGBT. O caso foi trazido a público pela vereadora da capital mineira Flávia Borja (PP).
A aluna estuda no 3º ano na Escola Estadual Deputado Ilacir Pereira Lima, que fica no bairro Cachoeirinha, na capital mineira, e recebeu como tema de casa a missão de definir, conceituar e explicar vários conceitos LGBT. O trabalho interdisciplinar vale cinco pontos em quatro matérias diferentes: história, sociologia, filosofia e geografia. O trabalho tem que ser entregue em 29 de junho.
Curiosamente, a lição de casa faz uma provocação ao trazer o título “Dicionário de Humanidades: (des)construindo saberes. A estudante precisaria definir “identidade de gênero e sexual”, com 27 pontos a serem abordados.
Entre os pontos exibidos na lição escolar, estão temas como “agênero, assexual, bissexual, casamento homoafetivo, diversidade sexual, gay, lésbica, homossexualismo, masculinidade tóxica, mulher trans, orientação sexual”, entre outros.
A vereadora classificou a lição como “uma afronta” que aborda ideologia de gênero. “Não é assim que se constrói respeito a diferença”, disse.
“Esse tipo de ação não fere o direito dos pais em definir o que os filhos devem ter acesso? A escola não deveria estar preocupada em direcionar os alunos nas matérias da grade curricular?”, questionou ela.
O Artigo 12 do Pacto de São José da Costa Rica, do qual o Brasil é signatário deixa claro:
‘Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções’.
A parlamentar garantiu tomar as providências necessárias.
Agenda LGBT quer se impor
É flagrante que uma parte da militância do movimento homossexual, tem exigido muito além dos direitos dos homossexuais de fazer o que quiserem fazer a portas fechadas. Eles tem ido muito além. Querem impor seu estilo de vida como saudável e normal à sociedade, exigindo direitos especiais e legislação como uma "minoria oprimida".
Esse é um movimento mundial e abarca um conjunto egocêntrico de crenças e objetivos projetados para ordenar a aprovação da homossexualidade e sua ideologia. Os objetivos e meios desse movimento incluem doutrinar estudantes em escolas públicas, restringir a liberdade de expressão da oposição, obter tratamento especial para homossexuais, distorcer o ensino bíblico e a ciência, e interferir na liberdade de associação.
Defensores da agenda homossexual buscam direitos especiais para homossexuais e auto-descritos "pessoas LGBTQIA+" que outras pessoas não tem como imunidade de críticas. Observe que tudo o que vai contra qualquer das bandeiras defendidas por eles é brevemente taxada de discurso de ódio ou crimes de ódio. Atualmente, esta agenda gayzista é a maior ameaça aos direitos de liberdade de expressão e liberdade religiosa hoje.
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