Prefeitura de Uberaba avança com ativismo LGBT+
- Gi Palermi
- 26 de jul. de 2022
- 3 min de leitura
Atualizado: 29 de jul. de 2022
Por meio da Fundação Cultural, Poder Executivo de Uberaba promove 1ª Semana da Diversidade LGBT+.

A Prefeitura Municipal de Uberaba, por meio da Coordenadoria da Diversidade LGBT+ da Fundação Cultural de Uberaba (FCU) promove o Concurso Miss e Mister LGBT+ Uberaba. O concurso é uma das atividades que integra a 1ª Semana da Diversidade LGBT+.
Além da eleição de Miss e Mister LGBT+, a Semana contará com a 16ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Uberaba, rodas de conversa e o lançamento de pesquisa sociodemográfica do público LGBT+.
O estudo será realizado por meio de uma parceria entre a Fundação Cultural de Uberaba (FCU), Coordenadoria de Políticas LGBT+ da Prefeitura, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e entidades que lutam pelos direitos da comunidade na cidade.
Segundo informações da FCU, a pesquisa vai levantar demandas da comunidade em quatro eixos: saúde, educação, trabalho, renda e violência, e também registrar o aspecto quantitativo desses quesitos.
A 1ª Semana da Diversidade LGBT+ de Uberaba tem como tema como 'Amor de todas as cores'. O evento começa no sábado (30 de julho) com o Concurso Miss e Mister LGBT+.
No dia 2 de agosto, será realizada a roda de conversa “Saúde mental LGBT+ Violações sofridas pelo público”, que tratará de aspectos como bullying, abandono, preconceito e outros. A roda acontecerá no anfiteatro da UFTM, às 17h, e contará com a participação de técnicos da Saúde, público LGBT+, usuários e funcionários da Saúde em geral.
No dia 3 de agosto, será promovida uma roda de conversa para discutir “Empregabilidade LGBT+”, que acontecerá no anfiteatro da Aciu, às 18h30, e contará com a participação de empresários, público LGBT+ e gestão pública. No dia 4 de agosto, acontecerá a roda de conversa “Vamos falar sobre Políticas Públicas LGBT+!”, na Fundação Cultural de Uberaba, às 18h30, voltada para a comunidade LGBT+.
A Mobilização para a Parada LGBT+ de Uberaba será nos dias 5 e 6, às 19h, na Praça Dom Eduardo e na Praça Jorge Frange, respectivamente, culminando esses eventos na preparação para a 16ª Parada do Orgulho LGBT+ de Uberaba, que será realizada no domingo, dia 7 de agosto.
A serviço da revolução
Friedrich Engels traçou no livro A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado um paralelo bem claro entre a família tradicional e a perpetuação da propriedade privada, base do capitalismo. E, assim, chegou à conclusão lógica de que, para alcançar o objetivo final do comunismo (a destruição do capitalismo) era preciso primeiro destruir a ordem social sobre a qual ele se sustentava: a ordem familiar.
O ativismo LGBT+ é uma estratégia POLÍTICA da esquerda. Não trata-se de um movimento para conquistar o respeito e garantir a inclusão na sociedade. Ambas as coisas já foram adquiridas naturalmente. Todos nós trabalhamos ou convivemos normalmente com gays. O ativismo LGBT+ quer impor-se sobre nosso modo de vida tradicional.
Trata-se de um conceito muito bem formado a partir das intenções que eles escondem do grande público, mas que estão muito definidas nos livros e manifestos do movimento revolucionário. As pessoas têm a liberdade de ser o que elas quiserem, mas, quando elas se juntam a um movimento que preconiza a destruição da sociedade, aí a coisa muda…
Se os gays, conscientes OU NÃO disso, estão permitindo que a esquerda politize a sua sexualidade com este objetivo maligno, então ELES é que estão trazendo o que fazem entre quatro paredes para o centro do debate político. Não nós.
Se eles acham que a sua sexualidade é uma arma política a ser usada como estratégia de subversão, não podem reclamar depois quando alguém ousar expor esse tipo de apelação.
Eu sinto muito por essa realidade, porque eu sei que 90% dos homossexuais foram realmente convencidos de que eles só querem amar e serem felizes.
No entanto, essa é a definição do idiota útil. Aquele que é tão idiota a ponto de não saber sequer que é útil e a quem ele serve, pois, uma vez destruída, a civilização ocidental dará lugar a coisas muito piores. E aí, sim, os gays vão saber o que é opressão de verdade…
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