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Senado debate tratamento imediato contra Covid-19

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 15 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 9 de abr. de 2021

Mesmo diante de inúmeros relatos positivos e estudos a favor do tratamento no início dos sintomas, médicos se mantiveram divididos.



O Senado Federal realizou hoje (15/03) a Sessão de Debates Temáticos para o uso de tratamento profilático bem como tratamento no início dos primeiros sintomas no combate à Covid-19. Acompanhando as 4 horas 19 minutos e 25 segundos para mim ficou clara que a divergência dos médicos em adotar ou não a estratégia está relacionada a conflitos de interesses daqueles que mantém vínculos com indústrias farmacêuticas ou ideais políticos partidários.


O debate deixou claro e inegável que esse tratamento tem salvado vidas de milhares de pessoas, enquanto não chegam as vacinas para todos os grupos. A sessão também mostrou que existe consenso na adoção das demais medidas preventivas como o uso máscara, higienização constante das mãos e o distanciamento social (evitando aglomerações).


O grupo que defende o tratamento precoce deixou claro também que fazer o uso de medicação chamada off-label, ou seja aquela cuja indicação diverge do que consta na bula, não impede que esse paciente receba a vacina. Eles reforçaram que ambos devem ser feitos e um não concorre com o outro. E deixaram claro que nesse momento de segunda onda da Pandemia, todas as medidas são importantes para conter o vírus e salvar vidas.


Mas foi impressionante acompanhar diversos médicos exigindo as mais robustas comprovações em testes duplo-cego randomizados para remédios clássicos, de baixo risco e que aparentam eficácia por observação empírica. Inúmeros relatos positivos e estudos a favor do tratamento precoce foram apresentados. E restou a essa turma elevar o nível de negação para desqualificar a proposta da estratégia.


Em breve não haverá mais margem para qualquer dúvida do benefício do tratamento precoce. Enquanto os hospitais entram em colapso e pacientes morrem por seguirem essas nocivas recomendações contrárias ao tratamento precoce, eles mantém uma absurda postura negacionista e incorrem em omissão e negligência.

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