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Será que só tem comunistas no clero católico?

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 12 de out. de 2021
  • 1 min de leitura


Dom Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida, parece estar sofrer de uma espécie de amnésia seletiva. Durante a missa solene no Santuário Nacional, em celebração à Padroeira neste 12 de outubro, o arcebispo afirmou que "uma Pátria amada não pode ser uma Pátria armada".


Diante da riqueza histórica, cultural e espiritual da data para a Nação brasileira e para a América Latina, Dom Orlando Brandes optou por disparar frases desconexas com a realidade brasileira que estamparam manchetes dos principais jornais do país.


O problema é que com esse discurso pacifista, Dom Orlando Brandes demonstra desconhecimento dos inúmeros conflitos armados que defenderam e garantiram a existência do cristianismo até aqui. O que seria do povo de Deus sem as contínuas guerras que precisou empreender para ser livre? O que seria do mundo e da fé católica se não fossem as Cruzadas, a Santa Inquisição, as batalhas de Poitiers, Viena, Lepanto?


O que observamos na Igreja no Brasil é que a Teologia da Libertação, destruidora da fé católica, dos seus documentos e das suas bases fundamentais sagradas, desvirtuou todo ensinamento de Cristo.


Eu fico com São João Paulo II que declarou: “em um mundo marcado pelo mal e pelo pecado, existe o direito à legítima defesa com armas e por motivos justos. Esse direito pode se tornar um grave dever para quem é responsável pela vida dos outros, da família ou da comunidade civil.”


Que São João Paulo II que tanto lutou contra o Marxismo e todos os seus tentáculos, interceda pela Igreja do Brasil e do mundo.


São João Paulo II, rogai por nós.

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