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União Europeia quer acabar com o Natal

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 1 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Documento recomendava dizer “felizes festas” em lugar de “Feliz Natal”, entre outras "correções" politicamente corretas que excluíam elementos cristãos.

"Festividades" em vez de "Natal". "Chega de referências religiosas ou nomes cristãos". Estas foram algumas das diretrizes da Comissão Europeia para a Comunicação Inclusiva num documento de circulação interna ao qual o jornal italiano il Giornale teve posse exclusiva. No final, e após o escândalo suscitado, o órgão executivo da União Europeia anunciou que está retirando sua questionável instrução sobre a linguagem inclusiva.


Não, não era fantasia: uma comunicação interna da Comissão Europeia, contendo diretrizes para seus funcionários, revelava abertamente sua hostilidade para com a fé cristã, além do conhecido discurso ‘inclusivo’.


Por exemplo, o documento solicitava, no capítulo dedicado à “Cultura, estilo de vida ou crença”, que se “evitasse considerar que alguém seja cristão”, visto que “nem todos festejam as festas natalinas (…) é preciso ser sensível ao fato de que as pessoas têm tradições religiosas diferentes”.


Também convidava a não usar a palavra “Natal”, mas sim "férias” ou "festividades". O direito dos cristãos que, por exemplo, trabalham lá, não importa.


Este manual de instruções recomendava usar nomes genéricos em vez de “nomes cristãos”. Por exemplo, em vez de dizer “Maria e João”, diga “Malika e Giulio”: o nome “Maria” está muito associado ao Cristianismo.


Mas a instrução se transformou em uma ditadura, ridícula e sem sentido, quando se pede para evitar palavras com conotações negativas como “colonização”, em frases como “colonização de Marte”, ou “assentamento humano em Marte”, para melhor dizer, de acordo com eles, “enviar humanos para Marte.” Os homens, aqueles antigos exploradores, não teriam direitos vexatórios sobre a mãe terra marciana.


“Foi levantada preocupação com relação a alguns exemplos fornecidos nas Diretrizes sobre Comunicação Inclusiva” – observou Helena Dalli, Comissária Europeia para a Igualdade – “que, como é habitual com tais diretrizes, está em andamento. Estamos examinando essas questões com o objetivo de abordá-las em uma versão atualizada das diretrizes, afirmou via twitter.


Foi uma maneira elegante de dizer que sua comunicação oficial foi retirada… enquanto continuam estudando.

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