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Zelenskyy é um dos maiores inimigos do povo ucraniano

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 28 de fev. de 2022
  • 4 min de leitura

Cuidado para não cair em propaganda. Na guerra de informação entender o passado é fundamental para entender o presente.

Quem está acompanhando os acontecimentos a partir dos últimos três dias deve estar admirado com o espírito heróico e a determinação do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy que está na linha de frente defendendo seu país.


Mas me pergunto: será que ele está mesmo lutando na linha de frente? Alguém o viu em meio ao fogo cruzado? Alguém o viu atirando contra o exército russo?


Lembrem-se que as câmeras aceitam tudo. É muito fácil esperar o cessar-fogo e ir tomar café com os soldados da linha de frente. É muito fácil fazer um vídeo no centro de Kiev dizendo que estamos lutando e depois correr para o bunker. Não se esqueçam que, além de humorista. Zelenskyy era produtor e diretor cinematográfico.


Para saber qual narrativa está certa, quem está falando a verdade ou não, nós precisamos fazer algo além de ver notícia e ler informações. Precisamos conhecer a história. Para entendermos as verdadeiras motivações do presidente ucraniano precisamos voltar para o passado, mais precisamente 1990.


Naquele ano, depois que a Ucrânia se tornou um país livre, George Soros entrou no país com a Open Society Foundation. De lá pra cá, a Open Society vem interferindo na política ucraniana, seguindo as ordens de Soros.


Em 2004, durante a Revolução Laranja, a Open Society financiou uma coalizão de peritos em sondagem de opinião ocidentais e consultores profissionais para interferir na política ucraniana como afirma o próprio jornal The Guardian na edição de 26 de novembro daquele ano.


Em 2013, Soros e Barack Obama estiveram por detrás da queda do presidente Viktor Yanukovych. O então presidente ucraniano negara entrar para a União Europeia, pois a Ucrânia já fazia parte do bloco econômico russo, a CEI (Comunidade dos Estados Independentes).


A intervenção globalista financista na política ucraniania resultou na resposta rápida de Vladimir Putin que anexou a Criméia logo em seguida.


Em abril de 2019, Volodymyr Zelenskyy assume o governo ucraniano. Neste mesmo ano, George Soros é eleito a segunda pessoa mais influente da Ucrânia, segundo o jornal ucraniano Vesti relata na edição de 20 de dezembro daquele ano.


Em setembro de 2019, a ONG European Council on Foreign Relations, financiada pela Open Society na Ucrânia, montou um relatório sobre Zelenskyy intitulado: “Zelenskyy desacorrentado: o que a nova ordem política da Ucrânia significa para o seu futuro”

Neste relatório a ONG analisa a política da época na Ucrânia (2019), faz uma análise de Zelenskyy e escreve conclusões sobre como podem ajudar o seu governo. Uma das ações que eles definiram foi ajudar o presidente ucraniano:


“Apoiar a batalha da Ucrânia contra a desinformação russa: ajude a fortalecer a missão e a independência da emissora pública Ucrânia criada em 2017, mas que tem lutado para decolar, garantindo que seja devidamente financiada e imune à interferência política. Continuar a financiar ONGs que combatem a desinformação russa online e criar em agência especializada para esse fim.”


Em resumo, a Open Society está afirmando que precisa controlar a informação da TV estatal ucraniana com a desculpa de impedir o avanço da desinformação russa. Esse relatório mostra que George Soros, através da Open Society, definiu inúmeras metas de auxílio para o governo de Zelenskyy.


Essa era a peça que faltava para entender por qual motivo Zelenskyy começou a provocar Vladimir Putin flertando com a OTAN e ficando ao lado do atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e do seu Partido Democrata. Até saber disso eu achava que Zelenskyy era apenas um burro ou ingênuo, agora percebo que ele é cúmplice dos globalistas na provocação desta guerra.


Experimentos em humanos


Além disso, há notícias de que Zelenskyy estaria cedendo soldados ucranianos como cobaias para experimentos biológicos em laboratórios americanos, na Ucrânia. O jornal Real Raw News publicou em 25 de fevereiro que “Putin diz a Trump: estamos queimando o lixo. Biolaboratórios destruídos.”


Documentos publicados pela jornalista búlgara Dilyana Gaitandzhieva mostram a participação de 1 mil soldados georgianos e 4 mil e 400 ucranianos em experiências (experimentos-br) biológicos do Pentágono, sob a responsabilidade do Richard Lugar Center for Public Health Reserch.


Segundo informações publicadas pelo Info War, em 24 de fevereiro, esses laboratórios seriam reais focos de ataque russo e que a invasão seria apenas uma cortina de fumaça para destruir os biolaboratórios americanos no território ucraniano.


Estratégia de guerra covarde


O número de mortos ucranianos até a noite de sábado (27 de fevereiro) era de pelo menos 198, de acordo com o Ministério da Saúde ucraniano. Isso mostra claramente que, mesmo com um maior número de baixas russas (3,5 mil até agora) Putin parece não estar atacando civis.


Zelenskyy sabe disso e por este motivo montou algumas bases militares no meio da área residencial. Em vídeos que circulam pela internet, vemos claramente as forças militares ucranianas se posicionando em meio aos civis. Em fotos que estão sendo compartilhadas vemos que Zelenskyy está instalando armas antiaéreas no meio de bairros residenciais em Kiev.


Até quando Putin não atacará os civis? Não é possível saber. Só é possível constatar que Zelenskyy parece querer a morte de seu próprio povo.


Zelenskyy não é um herói. Cuidado para não cair em propaganda. Ele é, ao contrário, um dos responsáveis pela destruição da Ucrânia, junto de Biden (marionete dos globalistas financistas) e Putin (expansionista que sonha em tornar a ver a força imperialista, como nos tempos da extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).


Zelenskyy traiu seu povo para ficar ao lado dos globalistas dando apenas três opções aos ucranianos: fugir para o Ocidente, morrer em uma guerra brutal ou voltar a tornarem-se escravos dos russos.


Na guerra de informação entender o passado é fundamental para entender o presente.

Por Edmilson Cruz


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