O dia em que o Brasil disse não ao comunismo
- Gi Palermi
- 31 de mar.
- 2 min de leitura
No dia 31 de março de 1964, o Brasil presenciou um dos momentos mais marcantes de sua história recente: a intervenção militar que afastou a ameaça comunista e impediu que o país seguisse o caminho de Cuba. Essa mobilização contou com o apoio massivo da população, especialmente através das "Marchas da Família com Deus pela Liberdade", que levaram milhões às ruas para demonstrar sua repulsa ao projeto revolucionário de esquerda.
Naquele período, grupos de guerrilha armada estavam em plena atividade, promovendo assaltos a bancos, sequestros e atentados terroristas, financiando uma tomada violenta do poder.
Entre os militantes desses grupos estavam figuras conhecidas como Fernando Gabeira, que integrou o MR-8 e participou do sequestro do embaixador americano Charles Elbrick; José Genoino, membro do PCdoB, envolvido na Guerrilha do Araguaia; Dilma Rousseff, que fez parte do Comando de Libertação Nacional (Colina) e da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), responsáveis por assaltos e atentados; e Miriam Leitão, ligada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), que atuava na propaganda e apoio à luta armada. Esses movimentos contavam com suporte internacional de líderes como Fidel Castro, de Cuba, e Mao Tsé-Tung, da China, que viam no Brasil um terreno fértil para a implementação da ditadura do proletariado.
A recente abertura de documentos confidenciais da CIA trouxe à tona ainda mais evidências desse projeto subversivo. Informações reveladas apontam que essas organizações terroristas brasileiras tinham o claro objetivo de implantar uma ditadura comunista no país, utilizando métodos de guerrilha para desestabilizar a nação e minar as bases democráticas da sociedade brasileira.
As Marchas da Família não foram apenas um movimento de protesto, mas sim uma resposta legítima e patriótica da população brasileira, que se recusava a aceitar que sua nação fosse transformada em uma nova Cuba. Com faixas, cartazes e orações, homens, mulheres e crianças saíram às ruas em defesa da liberdade e da ordem, clamando por um Brasil livre da ameaça vermelha.
O que a esquerda tentou vender ao longo dos anos como "golpe militar" foi, na verdade, uma contra-revolução necessária para salvar o país de um destino semelhante ao que se abateu sobre outras nações que caíram nas mãos do comunismo. O que veio depois foram medidas duras, sim.
Os militares deveriam ter ficado 6 meses no poder e convocado eleições diretas. Mas em vez disso ficaram no poder por 20 anos. Houve erros. Houve repressão. Mas a história precisa ser contada de maneira verdadeira, sem as distorções promovidas por aqueles que tentam resgatar a memória dos terroristas como se fossem heróis.
O 31 de março de 1964 foi um dia de resistência do povo brasileiro contra o avanço de um regime totalitário, e seu legado precisa ser lembrado como um marco da luta pela liberdade e pela soberania nacional.
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