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A farsa verde do regime Lula

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 13 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 15 de mar.

A Amazônia, berço de uma biodiversidade incomparável, está sendo brutalmente rasgada para abrir espaço a uma rodovia de quatro faixas. O motivo? Facilitar o tráfego até Belém do Pará para a COP30, a conferência climática que, ironicamente, deveria simbolizar a luta contra o desmatamento.


Dezenas de milhares de hectares de floresta protegida estão sendo destruídos para receber líderes mundiais e seus séquitos luxuosos. O governo estadual tenta vender a obra como "sustentável", mas basta um olhar atento para enxergar a verdade: pilhas de toras de madeira empilhadas nas áreas desmatadas, máquinas escavando o solo fértil da floresta, áreas úmidas aterradas para dar lugar ao asfalto. O cenário é de devastação, não de preservação, por mais de 13 km floresta adentro até Belém.


A desculpa oficial é a necessidade de infraestrutura para acomodar as mais de 50 mil pessoas esperadas para o evento. Mas a quem essa estrada realmente servirá? Certamente não aos ribeirinhos que dependem da floresta para sobreviver. Esses não terão acesso à rodovia que corta seu lar como uma cicatriz aberta, mas os investidores e os grandes exploradores do solo amazônico, esses sim terão passagem livre.


A hipocrisia é gritante: enquanto Lula e Marina Silva discursam sobre a importância da Amazônia para o mundo, suas máquinas avançam sem piedade, devastando ecossistemas inteiros. O governo fala em metas climáticas, mas na prática abre mais um flanco para a exploração predatória. Ambientalistas e moradores alertam que o impacto será irreversível, mas são ignorados por aqueles que fingem defender a floresta.


Em 2024, a Amazônia já enfrentava um cenário catastrófico. As queimadas explodiram, registrando um aumento alarmante de 846% em relação ao ano anterior, despejando toneladas de CO₂ na atmosfera. O governo, no entanto, insiste em maquiar os dados, anunciando reduções ilusórias no desmatamento enquanto a destruição continua por outros meios.


Agora, no lugar onde antes havia um paraíso verde, restam quilômetros de terra arrasada. A floresta está sendo sacrificada no altar da política globalista, para que chefes de Estado desfrutem de um evento luxuoso regado a discursos vazios.


A COP30, antes mesmo de acontecer, já se revela como o maior símbolo da hipocrisia ambientalista. Enquanto Lula e sua equipe posam como defensores do meio ambiente, a floresta sangra. E o Brasil assiste, impotente, ao crime sendo cometido diante dos olhos do mundo.



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