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"Especialistas" promovem a sexualização infantil

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 15 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Projeto gayzista bancado com recurso público é suspenso após pressão popular em Itajaí.



A população de Itajaí foi surpreendida nas redes sociais com o banner de uma live intitulada “RODA BIXA”, a ser transmitida na noite deste sábado (15/05). Segundo o material de divulgação, a ação, descrita como parte de um “projeto cultural” gayzista chamado “CRIANÇA VIADA SHOW”, contava com o apoio – estrategicamente destacado – do Governo Federal, do Ministério do Turismo e da Secretaria Especial de Cultura, através de financiamento direcionado pela Lei Aldir Blanc, numa clara tentativa de criar um factoide político.


O evento faz referência em seu título às peças gráficas que compuseram a galeria de degenerações artísticas promovidas pela exposição chamada “Queermuseu”, que ao sexualizar crianças, foram relacionadas como estímulo à prática da pedofilia. Segundo os organizadores, o projeto é composto por uma série de podcasts que reuniria artistas para discutir a experiência da homossexualidade na infância.


Questionado, o secretário especial de Cultura, Mario Frias, declarou: “É lamentável que os recursos, repassados devido a imposição da Lei Aldir Blanc, sejam usados para fins políticos/ideológicos, e não para seu real motivo, o financiamento da cultura. A lei não me permite controlar os editais lançados pelos estados e municípios, mas, para mim, há um claro desvio de objetivo, e a aplicação do recurso com conteúdo que não tem a ver com as manifestações culturais [...]. Verificarei mais a fundo essa questão, para ver como será juridicamente possível garantir que os recursos da cultura não sejam aplicados para outros fins.”


Na noite de ontem, o prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, publicou um vídeo admitindo que o evento pode confrontar dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente – que prevê a proteção integral dos menores – e, portanto, determinou a suspensão da live, assim como a destituição dos membros da comissão que aprovou o projeto, além de abrir procedimento administrativo para apurar os fatos.

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