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Vereador do PT lidera invasão de igreja durante a missa

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 7 de fev. de 2022
  • 2 min de leitura

Depois de invadirem a igreja, interrompendo a missa, os esquerdistas gritaram as palavras “racistas” e “fascistas”. Ignorando o padre que celebrava a missa, vereador discursou no meio da igreja.


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O vereador Renato Freitas (PT) liderou uma invasão da Igreja Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba, neste sábado (5 de fevereiro), durante uma missa, interrompendo a celebração.


Dezenas de pessoas, com bandeiras de partidos comunistas no Brasil como o PT e do PCdoB, invadiram o templo religioso e começaram a gritar palavras como “racistas” e “fascistas”.


Sem atender aos pedidos do padre que queria continuar a missa, Freitas fez um discurso dizendo, no meio da igreja, que os católicos tinham apoiado um “policial que está no poder”.


Para ele, os assassinatos de pessoas como Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho teriam relação com a conivência das pessoas com fé católica a autoridades “fascistas”.


Apesar de não estar provado que a principal causa das mortes de Mugenyi e Teófilo Filho seria a cor da pele, Freitas anunciou que eles teriam morrido pela existência de um suposto “racismo estrutural”.


Caso Moïse Mugenyi


No dia 24 de janeiro deste ano, Moïse Mugenyi Kabagambe, um imigrante congolês, foi brutalmente assassinado no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.


Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o Dezenove; Brendon Alexander Luz da Silva, o Totta; e Fábio Pirineus da Silva, o Belo, tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça do Rio e deve responder por homicídio duplamente qualificado — com impossibilidade de defesa da vítima e uso de meio cruel durante o crime.


À polícia, os três negaram que a intenção deles fosse matar e que o motivo das agressões fosse preconceito pela raça ou origem do jovem.


Todos trabalhavam na praia, mas nenhum era funcionário do quiosque Tropicália. O crime foi registrado pela câmera de segurança do estabelecimento. Um dos presos, segundo o dono do quiosque Tropicália, chegou a questioná-lo se as câmeras do local estavam gravando.


Caso Durval Teófilo


Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi morto na noite de quarta-feira (2 de fevereiro) na porta do condomínio onde morava. Segundo a polícia, ele foi baleado por um vizinho ao ser confundido com um bandido.


O autor dos disparos foi o sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra, que chegou a socorrer a vítima e foi preso em flagrante. O sargento foi indiciado por homicídio culposo — quando não há a intenção de matar.


O crime também foi registrado por câmeras de segurança. A polícia entendeu que o militar não teve a intenção de matar. Os tiros foram disparados de dentro do carro.


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