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Delação de Mauro Cid sob suspeita

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 13 de jun.
  • 3 min de leitura

Mensagens e áudios vazados nestas quinta e sexta (12 e 13 de junho de 2025) voltaram a colocar em xeque a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro. Os conteúdos mostram que ele pode ter sido pressionado a dizer coisas que não aconteceram, apenas para alimentar uma história que o Supremo Tribunal Federal (STF), a Procuradoria Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) vêm tentando impor ao país desde o fim do governo Bolsonaro.


Dessa vez, as mensagens vieram de um perfil em rede social que supostamente seria da mulher de Cid, o que ele havia negado usar. Os prints, áudios e até uma selfie divulgados pela revista Veja mostram que o militar usava, sim, esse perfil para conversar com aliados e desabafar. Num dos trechos, ele afirma claramente: “Querem que eu fale coisas que não sei, que não aconteceram.” Em outro, diz que havia uma “narrativa pronta” e que ele só precisava se encaixar nela.


Apesar disso, na sexta-feira (13.jun.2025) quando foi chamado a depor no STF, Cid negou ter sido coagido, dizendo que apenas estava “desabafando” com amigos. Uma resposta que parece mais fruto de medo do que da verdade.


Mas afinal, o que está acontecendo?


Desde 2023, o Brasil vive uma perseguição sem fim contra Jair Bolsonaro e todos ao seu redor. Ao invés de buscar a verdade com base em fatos e provas, o que se vê é uma tentativa clara de fabricar um crime que nunca existiu. Dois anos se passaram e até agora não apresentaram uma única prova concreta de que Bolsonaro tentou planejar dar um “golpe de Estado”, como tanto repetem por aí.


No lugar de fatos, o que temos é uma operação de guerra contra opositores do atual governo. E para isso, estão usando o que for preciso: delações sob pressão, denúncias anônimas, prisões preventivas sem fundamento e o uso do STF como se fosse uma delegacia.


O caso de Mauro Cid é simbólico. Ele ficou preso por oito meses, foi solto, depois voltou a ser preso, até aceitar fazer uma delação premiada. Agora, surgem indícios de que essa delação pode ter sido forçada. E se for isso mesmo, tudo que foi construído com base nas palavras dele pode cair por terra. É o que juristas estão dizendo: delação feita sob coação não tem valor jurídico nenhum.


A pergunta que não quer calar é: por que insistem tanto nesse processo? Por que tanto esforço da PF, da PGR e do STF em cima de algo que até hoje não há provas?


A resposta parece simples: é política. Querem, a qualquer custo, criminalizar Bolsonaro e impedir que ele participe da vida pública. Mas o preço disso é alto. Estão usando instituições sérias do país para alimentar uma história sem pé nem cabeça.


E quem perde com isso é o povo brasileiro. Enquanto milhões enfrentam filas na saúde, violência nas ruas e falta de emprego, temos agentes públicos pagos com dinheiro dos impostos envolvidos num processo que mais parece novela. E uma novela mal escrita, sem lógica e sem final.


O vazamento dessas mensagens serve de alerta. Se um militar é obrigado a dizer o que não aconteceu, qualquer cidadão está vulnerável. E quando a Justiça serve a interesses políticos, deixa de ser justiça.


Agora, o que se espera é que a verdade venha à tona. Que o STF pare de agir como parte interessada e cumpra seu papel de corte constitucional. E que o Brasil, enfim, volte a ser um país onde o certo é certo, o errado é errado, e onde ninguém é perseguido por pensar diferente.


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