O retorno do bom senso e o fim da insanidade woke

Os EUA retornam hoje ao posto de líder do ocidente livre. E ao tomar posse como o 47º presidente da nação mais poderosa do mundo, Donald Trump fez um discurso emocionante e efusivamente aplaudido, praticamente, a cada frase.

Trump declarou 20 de janeiro de 2025 como o "Dia da Libertação", marcando um rompimento com as agendas woke, globalista e comunossocialista.

Trump prometeu restaurar a liberdade de expressão, declarando que o imenso poder do Estado nunca mais será usado como arma de perseguição política sob sua liderança.

O presidente afirmou que trabalhará por uma sociedade “cega à cor”, baseada na meritocracia. Como parte dessa visão, declarou oficialmente que o governo dos EUA reconhecerá apenas dois gêneros: masculino e feminino.

Cumprindo uma promessa de campanha, Trump anunciou a reintegração de mais de 8.000 soldados que foram dispensados por se recusarem a tomar a injeção anticovid. Ele também garantiu que esses militares receberão os salários atrasados.

Trump destacou medidas drásticas contra o crime organizado, declarando que os cartéis de drogas serão tratados como organizações terroristas. Ele prometeu usar o poder total das forças de segurança para eliminar gangues estrangeiras e redes criminosas que atuam no país.

O republicano declarou uma "emergência nacional de energia" para reduzir os preços e estimular a produção interna. Além disso, anunciou uma emergência nacional na fronteira sul, garantindo que toda entrada ilegal será interrompida.

Criticando o atual sistema de saúde e educação, Trump afirmou que esses setores não atendem às necessidades do povo americano e que sua administração será um marco para corrigir essas falhas.

Trump prometeu adotar uma postura conciliadora nas relações internacionais, enquanto posiciona os EUA novamente como líder do Ocidente livre.

Em um discurso enérgico, declarou: “A era de ouro dos EUA começa agora”. Enfatizou que o governo será voltado para a prosperidade, o respeito internacional e a segurança do povo americano.

Relembrou a tentativa de assassinato que sofreu no ano passado, agradecendo a Deus por sua sobrevivência e reafirmando seu compromisso com o lema: “Fazer os EUA grandes novamente".