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O triunfo que vem do céu

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 13 de mai.
  • 2 min de leitura

No silêncio de uma pequena aldeia portuguesa, três crianças analfabetas se tornaram mensageiras do céu. Era 13 de maio de 1917 quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez na Cova da Iria, em Fátima. Lúcia, Francisco e Jacinta não tinham grandes conhecimentos teológicos, tampouco ambições humanas. Mas foram escolhidos por Deus para anunciar uma promessa que ainda hoje emociona e consola os corações aflitos: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.

 

Naquela aparição, Nossa Senhora revelou o que muitos ignoravam: a batalha espiritual entre o bem e o mal não era apenas simbólica, mas real, urgente e sangrenta.

 

Meses antes da Revolução Comunista na Rússia, a Virgem já alertava: se aquele país não fosse consagrado ao seu Imaculado Coração, espalharia seus erros pelo mundo. Maria não fala em comunismo ou revolução. Ela fala sobre erros – e erros que acabariam atingindo várias partes do planeta. E assim foi. Cem anos depois, vivemos o rastro dessa tragédia: regimes totalitários, perseguições religiosas, censura, assassinato de bebês em gestação legalizado, destruição da família e o cerco à liberdade de expressão.

 

A liberdade de pensamento e expressão, concedida aos homens por Deus, é vista como um crime. O livre-arbítrio, dom de Deus, tem de se submeter à sociedade política, inventada pelos filhos de Caim.

 

A humanidade parece ter se esquecido da mensagem do Céu, mas o Céu não se esqueceu de nós. Fátima permanece como farol em meio à escuridão. Nossa Senhora continua apontando para Jesus Cristo, o único capaz de vencer os coletivismos insanos que flagelam o nosso tempo travestidos de progresso, e que se iniciaram com a Revolução Russa.

 

Se as guerras, pandemias, injustiças e crises nos fazem desanimar, é porque esquecemos a profecia feita aos pastorinhos: o sofrimento não será a palavra final. O Imaculado Coração de Maria triunfará. E esse triunfo será liberdade, verdade, justiça e amor.

 

Creiamos. Ainda haverá milagres. E eles virão de onde sempre vieram: do céu.

 

Viva Nossa Senhora de Fátima!

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