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Lula 3 autoriza homonagear prostíbulo

  • Foto do escritor: Gi Palermi
    Gi Palermi
  • 9 de mai.
  • 2 min de leitura

O governo Lula 3 achou apropriado autorizar a captação de R$ 1,3 milhão via Lei Rouanet para financiar um espetáculo teatral que presta homenagem a um prostíbulo de São Paulo. Não, você não leu errado. É a celebração do absurdo com o dinheiro suado do pagador de impostos.

 

A peça, intitulada Tabaris Dancing ou Cabaré Máximo, será encenada em palcos de São Paulo e do Rio de Janeiro. A produção pretende “reimaginar” a trajetória das mulheres que administravam o local no início do século 20. O Tabaris foi, segundo relatos históricos, um famoso cabaré frequentado pela elite paulistana e considerado um símbolo do chamado “alto meretrício” da época.

 

Mas desde quando prostíbulos devem ser celebrados como patrimônio cultural? O que há de edificante, instrutivo ou moralmente aceitável em exaltar ambientes onde se explorava a prostituição – atividade que, embora não seja crime em si, está cercada de ilegalidades, como o aliciamento e a exploração sexual?

 

O uso de recursos públicos para financiar esse tipo de iniciativa representa uma inversão completa de valores. A Lei Rouanet, embora cercada de polêmicas, foi criada com o objetivo de incentivar manifestações culturais que promovam educação, cidadania e reflexão construtiva. Não para financiar peças que transformam casas de prostituição em ícones de memória urbana.

 

Trata-se de uma ofensa não apenas à moral cristã, que orienta a maioria da população brasileira, mas também ao bom senso. O Estado tem o dever de proteger a dignidade humana, não de normalizar ou romantizar ambientes associados à degradação moral. Pior ainda é ver esse tipo de iniciativa sendo promovida com o aval do governo federal, que deveria priorizar saúde, educação e segurança pública.

 

Se há algo que deve ser lembrado sobre os antigos prostíbulos, é o sofrimento silencioso de milhares de mulheres usadas e descartadas nesse meio. Transformar essa realidade em espetáculo cultural é desrespeitar essas vítimas e brincar com a consciência da sociedade.

 

O que o governo Lula faz com essa autorização é virar as costas para os valores do brasileiro comum — aquele que trabalha, paga seus impostos e sonha com um país mais justo, decente e ético.

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